O bem-estar dos animais é muito importante, por isso, diabetes em pets é uma condição que precisa de atenção extra do dono.
Saiba que o tratamento dessa doença, de forma geral, é semelhante ao realizado pelos humanos, pois a doença é a mesma.
Gatos e cachorros são diferentes não apenas em suas características, mas também em alguns aspectos do tratamento.
Descubra como você pode cuidar bem do seu pet e, dessa forma, fazer com que ele tenha qualidade de vida e continue aprontando pela casa.
Diabetes em pets afeta os animais de forma parecida ao que ocorre com as pessoas. Portanto, esses bichinhos de estimação precisam do mesmo tratamento tradicional indicado ao ser humano, inclusive em relação ao aumento da frequência das consultas. Eles devem ir mais vezes ao veterinário, ter o nível de glicose controlado e sair para passear no mínimo três vezes por semana.
Olha só, quem não tem diabetes, mas é dona de um animal com essa doença, tem ótimos motivos para sair de casa e fazer exercícios. Agora, se ambos são diabéticos, um fará companhia ao outro, assim como já ocorre dentro de casa.
É claro que estou falando de donas de cachorro. Quem tem gato sabe que ele é igual a pré-adolescente: quer deixar a mãe bem longe e sair sozinho. Quem nunca foi levar o filho à escola e, de repente, ouviu a seguinte frase: mãe, pode me deixar aqui, que agora eu vou sozinho? Eles não são uns gatinhos?!
Você saberá daqui a pouco quais são as principais recomendações para cuidar de pets com diabetes. Todas são necessárias, porque eles também possuem risco de desenvolverem comorbidades e as complicações são tão graves quanto as vistas nos pacientes (às vezes) racionais.
É óbvio que nem sempre eles irão desenvolver diabetes ao longo da vida. No entanto, quando o nível de glicose no sangue fica sob controle, qualquer cachorro pode viver saudável por muitos anos.
Continue lendo e descubra mais coisas sobre como cuidar de cães e gatos que têm a doença do sangue doce.
Os cuidados com essa doença, em relação aos pets, devem ser semelhantes aos necessários para o homem.
Quem tem um filho diabético sabe que ele depende dos adultos para controlar o nível de glicemia. No entanto, à medida que cresce, a criança começa a desenvolver autonomia e, ao se tornar adulta, saberá cuidar de si mesma.
Essa dinâmica não existe em relação aos pets, pois eles sempre dependerão de você enquanto estiverem na sua casa. Veja que os itens relacionados abaixo são adaptações de cuidados bastante conhecidos dos pacientes.
Como as orientações que você está vendo aqui são genéricas, é necessário obter detalhes do tratamento do seu cão ou gato com o próprio veterinário. Esse acompanhamento deve ser o mais próximo possível.
Se esses animais são tão diferentes quando comparados um ao outro, é claro que o tratamento deles também tem suas peculiaridades. Descubra como é o cuidado em relação aos cachorros e aos gatos.
Se há ração específica para cão e para gato, também existem tipos de insulina voltados apenas para cada um deles. Entre outros fatores, tal decisão está associada ao metabolismo do animal.
O controle da obesidade é mais difícil no gato, pois ele só faz exercício quando quer. E a atividade física pode rolar inclusive de madrugada, principalmente se houver outros gatos na casa.
O gato também está mais sujeito à hipoglicemia por estresse. Tal característica atrapalha até o diagnóstico do diabetes e é um ponto de maior atenção no dia a dia. Lembre-se disso.
Diabetes em pets é um desafio que pode ser ainda maior do que em humanos. É fundamental que seus donos tenham consciência de que esses animais de estimação precisam de acompanhamento constante. Não dá para levá-los ao veterinário só de vez em quando. Além disso, você também precisa ser bastante presente na rotina deles.
Enfim, se você tem gato ou cachorro com diabetes, vá até as nossas redes sociais e compartilhe sua experiência. É difícil cuidar deles? Como você faz isso? Tenha certeza de que várias pessoas vão adorar conhecer suas dicas de como cuidar da melhor forma possível desse honorário membro da família.